Vou
logo dizendo… Já estou com os olhos cheios d’água só de começar a escrever a
resenha… E assim eu passei boa parte desse livro, ACEDE (A Culpa é das Estrela)
se resume perfeitamente ao comentário de Markus Zusak (Autor de A Menina que
roubava Livros) que colocaram na capa: “Você vai rir, vai chorar e ainda vai
querer mais”. Pois foi assim que me senti ao virar a última página do livro e
ver a palavra Agradecimentos lá
invés de um novo capítulo começando.
Primeiro,
teve uma música que me guiou durante a leitura, não é exatamente a cara deles,
mas é tão terrivelmente doce que eu fico com mais vontade ainda de chorar só de
escutar ela e me lembrar do livro. É “A
Thousand Years” da Christina Perri, se puder...
Bom...
A história é narrada por Hazel Grace, uma garota de 16 anos que tem câncer e sabe
conviver com isso. Seus pulmões vivem cheios d’água e ela tem que estar sempre
carregando um cilindro de oxigênio pra onde vai (O Felipe, ela diz que tem cara
de Felipe, rs). A mãe de Hazel a obriga a ir a um Grupo de Apoio para pessoas
com câncer e ela detesta, mas lá tem uma relação divertida com Isaac, um garoto
com câncer ocular e
que também não curte nada os encontros. Mas em uma das reuniões, Isaac leva
Augustus Waters para ver se curte o grupo. E bom, a partir daí ele e Hazel
começam a ficar amigos daí é a hora que você pensa “Rá romance”. Sim. Mas é
diferente de tudo que já li, mesmo.
Bom,
eu, meu irmão e o câncer temos uma relação curiosa. A doença é tão ingrata que
virou piada pra gente! Mas não me leve a mal, sei que é triste... Só vi nela
uma forma de “rir pra não chorar”. Não tenho câncer, antes que pense isso .-. KKKKKKKKKKK’
Bom, por que falei isso... Augustus e Hazel tem essa relação assim, eles tem
câncer e mesmo assim tiram sarro das pessoas das reuniões e até mesmo das
dificuldades que eles mesmos tem por conta do câncer, e isso me conquistou de
uma forma sem igual, rs.
Hazel
é apaixonada pelo livro "Uma aflição Imperial", “não tem final” (quantas aspas...), ela faz Augustus ler o livro e
acaba ficando obcecado pela descoberta desse final também, e juntos os dois
começam uma busca pelo autor, pelo final, enfim. E nesse meio tempo, sim, eles
se apaixonam e é a coisa mais doce que já vi na vida. Não é meloso, é doce, é
apaixonante, te faz suspirar e sorrir. Me fez chorar no ônibus e não, isso
nunca tinha acontecido.
Eu
queria contar pra vocês cada coisa desse livro, cada pedacinho aqui me parece
muito importante, parece que está sempre faltando algo, mas assim são as
resenhas dos livros que amamos, né? ACEDE me deixou sem ar (Okay Hazel, juro
que não farei mais essa piada), sorrindo e depois querendo tirar meu coração
fora, não estou exagerando.
Realmente não sei como terminar a resenha... Pra mim ela está tão incompleta, não passa nada do livro... Eu só peço a vocês, leiam, de verdade, é um livro muito muito muito especial, de verdade e se você tem um coração, você vai amá-lo :).
Realmente não sei como terminar a resenha... Pra mim ela está tão incompleta, não passa nada do livro... Eu só peço a vocês, leiam, de verdade, é um livro muito muito muito especial, de verdade e se você tem um coração, você vai amá-lo :).
Eu
não estava preparada para ele acabar e antes que ache que ele termina como
o livro que a Hazel gosta, sem fim, não, ele tem fim, mas eu não me preparei
psicologicamente para ele, nem um pouquinho. Na verdade fiquei muito mal quando
acabou, por simplesmente não ter mais ele pra ler. Eu recomendo para todos,
todos, todos. Não importa se não gosta do tipo, leia, acredite, John Green vai
te fazer gostar!!!
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