O Inferno de Gabriel (você pode ler a resenha aqui) me deixou completamente encantada com a quantidade de cultura italiana contida nele. Pedi O Julgamento de Gabriel ansiosa por ter mais disso, em busca de mais conhecimento da cultura que eu tanto amo e, infelizmente, me decepcionei. Nesse quesito.
Gabriel e Julia estão juntos e felizes, finalmente, porém, junto com uma série de coincidências (e isso sempre me chateia), o Comitê Disciplinar da Universidade recebe uma denúncia sobre o relacionamento dos dois. Então, a maravilhosa pseudo lua-de-mel dos dois acaba por aqui.
O livro manteve seu tom sensual e doce nas falas. O relacionamento entre o casal protagonista ainda é muito intenso e dá pra ver o amor grande entre eles, maaaas, com essa denúncia, Gabriel se sacrifica e assume que ele é quem assediava Julia, enquanto os dois ainda eram professor e aluna.
Nesse livro conhecemos melhor Paulina e tudo que ela é capaz de fazer, além de outro lado de Gabriel. Um homem que se mostra bem mais amadurecido, com vontade de mudar e ser uma pessoa ainda melhor. A partir daqui é complicado falar de umas coisas, mas, para falar de um ponto crucial pra mim, preciso contar: Eles passam algum tempo separados e, neste meio tempo, ao contrário de Gabriel, Julia se mostra infantil, dependente e chata.
Não consegui engolir ela enquanto vivia suas tristezas (É aquela tal da maldição do segundo livro, certeza que vocês já conhecem, hahaha), ficava reclamando e xingando e sendo a mocinha chata, enquanto via tantos esforços de Gabriel para crescer.
Porém, o desfecho não deixou a desejar. Com um fim já ao estilo de Sylvain Reynard, fiquei apaixonada nas últimas páginas e desejando, sim, o último livro da série. Espero que seja lançado logo e, principalmente, que não me decepcione como O Julgamento de Gabriel fez. Vamos torcer.
Beijos
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